“A gente sabe que quando a gente passa por um momento de turbulência, dentro de campo a perna incha mais rápido, aquele lançamento que você procurava dar, você procurar dar mais curtinho”.
William, atacante
“Hoje foi uma situação meio complicada no treinamento. Ontem já um pouco chateado por ter ficado no banco, mas respeitando a opinião do treinador. Hoje acabei não participando do alongamento, não atendendo ao chamado do preparador físico, mostrando minha indignação como que está acontecendo”
“Não concordo com a posição do nosso treinador. Vou sentar com a diretoria pra resolver minha situação. Da maneira que está, prefiro não participar”
“Ele [Gallo] chega num clube – num clube que existe um capitão, existe um líder, que tem o respeito do grupo, que tem o respeito da diretoria, que tem o respeito do torcedor – e simplesmente chega num dia, no outro já me tira do time, me coloca no banco. Treinar no terceiro time um cara que era capitão, líder do time, é inadmissível”.
“Eu tenho uma história dentro do clube e simplesmente chega um treinador e quer manchar a sua história”, acrescentou o jogador, que entende haver muitos problemas internos no clube, mas prefere não comentar.
“É difícil falar que [o grupo] está rachado. O que eu posso dizer e afirmar é que as coisas não andam boas. As coisas não andam boas pelo lado do Avaí. Está muito complicada a situação, dentro e fora do campo. Se eu falar tudo que eu sei e o que eu vejo, é complicado”.
Marcinho Guerreiro, volante e ex-capitão
“É uma situação um pouco complicada, um pouco chato, porque esses assuntos acho que têm que discutir internamente. A gente vai discutir na sala, entre quatro paredes. Se tiver que sair na porrada, a gente vai sair”
“Eu tinha feito um planejamento de reavaliação física. Acredito até que possa ter alguns atletas que tiveram uma queda física, mas não o grupo todo. Desde a chegada dele eu não pude fazer, ele não deixou fazer nenhum tipo de avaliação física. Respeito a opinião dele, mas não concordo”.
Emerson Buck, preparador físico